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Solteira Depois dos 35: Quando Recomeçar É Um Ato de Amor-próprio

  • Foto do escritor: Tainan Cruz
    Tainan Cruz
  • 5 de set.
  • 3 min de leitura

Ninguém entra em um relacionamento pensando que ele vai acabar. A gente sonha junto, planeja, entrega o melhor. E quando termina, seja casamento, namoro longo ou um envolvimento importante, o silêncio que sobra assusta.


É como se a vida ganhasse um vazio que não existia antes. E no meio do susto, da dor e das perguntas, vem essa fase que poucas falam com sinceridade: a de reaprender a viver sozinha, depois dos trinta, com bagagem emocional e marcas no coração.


Solteira Depois dos 35: Quando Recomeçar É Um Ato de Amor-próprio

Ficar solteira depois de uma história é um tipo de luto

Mesmo que a decisão tenha sido sua, há um luto do que não foi. Do tempo investido, dos planos que se perderam, da versão sua que só existia naquele contexto.


Mas também há espaço. Espaço pra se olhar com mais honestidade, se cuidar com mais verdade e se reencontrar com quem você era antes de tudo, ou quem está se tornando agora.


A vida continua, mesmo quando a gente se sente parada

Pode ser que você esteja num tempo onde tudo parece meio em suspenso. As amigas casadas, a rotina diferente, o medo de recomeçar parecendo “fora da curva”.


Mas deixa eu te lembrar com carinho: você não está atrasada. Está viva. E é disso que a vida precisa pra continuar: presença.


Talvez agora seja o momento de curar o que foi, restaurar o que ficou, reconstruir sua visão sobre si mesma.


Reaprender a gostar da própria companhia

No começo pode doer dormir sozinha, tomar decisões sozinha, ir a lugares que antes eram “de dois”. Mas aos poucos, você vai se tornando sua melhor companhia. Vai redescobrindo o prazer de escolher seus próprios passos. Vai se lembrando do que te move, do que te emociona, do que te fortalece.

Você não precisa se apressar. Se cuidar também é esperar o coração cicatrizar com dignidade.


E se o amor voltar, que te encontre inteira

Estar aberta ao amor é bonito. Mas estar bem antes dele, é liberdade. Depois de tudo que você viveu, é justo que você deseje um amor leve, recíproco, consciente. Um relacionamento que te encontre inteira, não carente, não por medo de ficar só, mas por escolha mútua.


E até que isso aconteça, que você viva bem com você. Com suas decisões, com seus aprendizados, com a sua história.


Recomeçar não é fracasso, é coragem

Quantas mulheres fortes você conhece que recomeçaram aos trinta e poucos (ou muitos)? Que refizeram a rota, reconstruíram a fé, se reinventaram?


Você pode ser uma delas. Seu valor não se perdeu no fim da relação. Ele segue aí, firme, e até mais amadurecido.


Se você está nessa fase de redescoberta, quero te lembrar: você não está sozinha. Muitas de nós estamos aprendendo a viver com mais inteireza, mesmo nos dias em que o coração ainda se ajusta.

E se quiser trocar mais sobre fé, vida emocional e recomeços com leveza e propósito, me encontra no @entrecafesevinis. Lá, a gente conversa sobre tudo isso com verdade, cuidado e presença.


Você não precisa ter todas as respostas agora. Só precisa dar o próximo passo, com gentileza e coragem. E um dia, vai perceber que o recomeço foi, na verdade, o ponto mais forte da sua história. Garanto que esse texto foi escrito por alguém que viveu e vive exatamente tudo o que registrou nele.

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Quem escreveu esse post

Tainan Cruz, curiosa, inquieta, leitora compulsiva e comunicadora por vocação. Uma pessoa que ama viver noas experiências e compartilhar suas ideias e descobertas sobre a vida. 

Siga também no Instagram: @tanancruz_

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